É posível notar que, nas últimas décadas, a medicina tem se tornado, cada vez mais, eficiente no combate às patologias. Entretanto, o ser humano ainda não conseguiu determinar a cura para todas as doenças e, em alguns casos, estas são de cárater degenerativo.
Uma das formas que a medicina criou para evitar o sofrimento dos doentes em fase terminal foi a eutanásia. Trata-se do desligamento dos aparelhos que mantêm o paciente vivo, o que abrevia a vida dessa pessoa. Levando em consideração o fato de que a maioria de nós quer morrer sem sentir dor, essa solução seria bastante eficaz, entretanto, essa questão envolve uma série de fatores que estão associados à ética e à religião, o que torna o assunto muito polêmico.
A maioria das pessoas que é contrária a eutanasia, afirma que os médicos não têm direito de tirar a vida da pessoa, mesmo que esta esteja de acordo. E é, realmente, essa questão dos direitos que acentua a discussão, pois, de acordo com os favoráveis, a escolha está contida nas regras da sociedade e, por isso, o indivíduo tem direito de escolher o destino que quer tomar.
Portanto, o debate sobre a eutanásia é muito mais complexo do que se imagina, pois, se o próprio paciente não pode escolher o seu destino final, cabe a quem fazê-lo? Por isso, é preciso ressaltar que somos os donos das nossas vidas e podemos escolher, perfeitamente, a forma com que queremos terminá-la.
Uma das formas que a medicina criou para evitar o sofrimento dos doentes em fase terminal foi a eutanásia. Trata-se do desligamento dos aparelhos que mantêm o paciente vivo, o que abrevia a vida dessa pessoa. Levando em consideração o fato de que a maioria de nós quer morrer sem sentir dor, essa solução seria bastante eficaz, entretanto, essa questão envolve uma série de fatores que estão associados à ética e à religião, o que torna o assunto muito polêmico.
A maioria das pessoas que é contrária a eutanasia, afirma que os médicos não têm direito de tirar a vida da pessoa, mesmo que esta esteja de acordo. E é, realmente, essa questão dos direitos que acentua a discussão, pois, de acordo com os favoráveis, a escolha está contida nas regras da sociedade e, por isso, o indivíduo tem direito de escolher o destino que quer tomar.
Portanto, o debate sobre a eutanásia é muito mais complexo do que se imagina, pois, se o próprio paciente não pode escolher o seu destino final, cabe a quem fazê-lo? Por isso, é preciso ressaltar que somos os donos das nossas vidas e podemos escolher, perfeitamente, a forma com que queremos terminá-la.
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